Anitta poderá receber processo de DJ por usar a marca "150 bpm" em campanha



O DJ Polyvox, pioneiro do "funk 150 bpm", falou em carta aberta nas suas redes sociais sobre o interesse em processar a cantora Anitta, depois de, segundo ele, ela lançar a bebida "Skol Beats 150 BPM".

Na publicação ele afirma que a cantora "diz que a autoria do produto como um todo é dela".

"Com relação à Anitta, vou entrar com outro processo porque ela diz que a autoria do produto como um todo é dela, o que não é verdade. Como pode ser dela se fui eu que criei o movimento e o primeiro beat nesse viés? Igual fez com Ludmilla, pois a ideia da criação e o nome são meus e está tudo registrado na Biblioteca Nacional e tenho provas do que estou falando. Não digo do produto quîmico, mas do nome atribuído a ele que é clara menção a algo criado por mim", afirmou Polyvox.

O DJ ainda moveu um processo contra a Ambev, responsável pela produção da bebida. Polyvox ainda afirma que foi convidado para fazer um vídeo dirigido por Konrad Kondizilla, para falar sobre o 150 bpm, mas que não sabia que o material seria utlizado na campanha.

Em decisão recente, a Justiça, em caráter liminar, havia vetado a veiculação do nome "150 bpm" na bebida, mas, segundo nota da Ambev, a decisão foi revogada. Veja:

"A Cervejaria Ambev informa que a liminar foi revogada pelo tribunal e o produto pode ser comercializado e divulgado normalmente. Informa também que jamais se associou indevidamente a qualquer pessoa ou marca. O termo 150 BPM se refere a um ritmo presente na música brasileira e que tem sido amplamente utilizado nesse universo", diz o comunicado.



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